O dedo ao lado não é o meu. Trata-se de uma imagem do excelente livro de pesca do Luigi Mateos e Gary Smith o qual pode ser baixado gratuitamente clicando na capa do livro que está no final deste post. O livro é escrito em espanhol e tem também uma versão no formato PDF.
Mas o que tem a ver o quirodáctilo trespassado com o anzol com esse post?
Foi o seguinte: fomos pescar na segunda feira eu, Célio e o Tiago Bulcão. Fomos a Itacimirim, a 60 km ao norte de Salvador, e só conseguimos fazer um arremesso tamanha a quantidade de sargaços na praia. Rumamos então para Porto Sauípe, 35 km mais ao norte e a praia estava uma maravilha.
Encontramos já pescando lá Seu Belo e a família. Ficamos pescando uma grande quantidade de bagres e de diferente pintou apenas uma carapeba, uma pescada branca e um bom barbudo. O restante foram quase duas dezenas de bagres e apenas um deles, capturado pelo Tiago, tinha cerca de 1 quilo e um outro de cerca de meio quilo, capturado por mim.
Um desses bagres, com não mais de 150 gramas, fui soltá-lo do anzol do Tiago, já que o alicate estava comigo, quando o bichinho sacudiu e me ferroou no segundo quirodáctilo da mão direita, tendo o ferrão trespassado o dedo a mesma altura do anzol da foto acima, só que mais para o centro do dedo.
Procurei gelo para anestesiar o dedo antes do "veneno" agir, para poder retirá-lo mas tanto nós quanto o Seu Belo não mais tinhámos gelo. O "veneno" começou a agir e fui ao inferno de tanta dor e agora não mais importava anestesiar, então o pedi ao Tiago para cortar a ponta mais grossa do ferrão e que puxasse com o alicate pela mais fina. O Tiago cortou o esporão mas não teve coragem de puxar, o que foi feito de uma única vez pelo filho do Seu Belo. Deixei sangrar bastante e fiz sucção com a boca para retirar o veneno, nos furos de entrada e saída. Célio me forneceu uma garrafinha de vinagre (acído acético) no qual mergulhei completamente o dedo, deixando-o de molho por uns cinco minutos.
Mas o que tem a ver o quirodáctilo trespassado com o anzol com esse post?
Foi o seguinte: fomos pescar na segunda feira eu, Célio e o Tiago Bulcão. Fomos a Itacimirim, a 60 km ao norte de Salvador, e só conseguimos fazer um arremesso tamanha a quantidade de sargaços na praia. Rumamos então para Porto Sauípe, 35 km mais ao norte e a praia estava uma maravilha.
Encontramos já pescando lá Seu Belo e a família. Ficamos pescando uma grande quantidade de bagres e de diferente pintou apenas uma carapeba, uma pescada branca e um bom barbudo. O restante foram quase duas dezenas de bagres e apenas um deles, capturado pelo Tiago, tinha cerca de 1 quilo e um outro de cerca de meio quilo, capturado por mim.
Um desses bagres, com não mais de 150 gramas, fui soltá-lo do anzol do Tiago, já que o alicate estava comigo, quando o bichinho sacudiu e me ferroou no segundo quirodáctilo da mão direita, tendo o ferrão trespassado o dedo a mesma altura do anzol da foto acima, só que mais para o centro do dedo.
Procurei gelo para anestesiar o dedo antes do "veneno" agir, para poder retirá-lo mas tanto nós quanto o Seu Belo não mais tinhámos gelo. O "veneno" começou a agir e fui ao inferno de tanta dor e agora não mais importava anestesiar, então o pedi ao Tiago para cortar a ponta mais grossa do ferrão e que puxasse com o alicate pela mais fina. O Tiago cortou o esporão mas não teve coragem de puxar, o que foi feito de uma única vez pelo filho do Seu Belo. Deixei sangrar bastante e fiz sucção com a boca para retirar o veneno, nos furos de entrada e saída. Célio me forneceu uma garrafinha de vinagre (acído acético) no qual mergulhei completamente o dedo, deixando-o de molho por uns cinco minutos.
Na confusão que causei, até me lembrei de tirar umas fotos mas o celular estava no carro. Encerramos a pescaria e dirigi até Salvador com o dedo doendo muito. Em casa fiz nova assepcia e fiz compressa quente para diminuir a dor pois a dor se intensifica sob o frio.
No dia seguinte, o Tiago ligou para saber como eu estava e eu voltei o celular para o mar para que ele ouvisse o barulho das ondas quebrando lá no Buraco do Padre. :-)
Já que estou de férias, fui aproveitar a maré cheia as 16:00 e fiquei até as 18:00 e peguei apenas um barbudinho (parati) de 200 gramas o qual deixei em uma poça nas pedras e soltei ao fim da pescaria já que não peguei mais nada.
Eis o link para a página do livro eletrônico do Luigi Mateos. Uma versão em PDF pode ser baixada no final da página. Tem também o DVD:Não esqueça de dar um feedback ao Luigi após ter lido o livro, clicando aqui.
No dia seguinte, o Tiago ligou para saber como eu estava e eu voltei o celular para o mar para que ele ouvisse o barulho das ondas quebrando lá no Buraco do Padre. :-)
Já que estou de férias, fui aproveitar a maré cheia as 16:00 e fiquei até as 18:00 e peguei apenas um barbudinho (parati) de 200 gramas o qual deixei em uma poça nas pedras e soltei ao fim da pescaria já que não peguei mais nada.
Eis o link para a página do livro eletrônico do Luigi Mateos. Uma versão em PDF pode ser baixada no final da página. Tem também o DVD:Não esqueça de dar um feedback ao Luigi após ter lido o livro, clicando aqui.
Fala Milton ,
ResponderExcluirBeleza ? Como anda o dedo ?
Você tá ficando esperto em tomar ferruada de bagres né !? risos...
Abração.
Dica: sempre leve dentro das tralhas, kit primeiro socorros dentre eles alicate de corte, e amôniaco (R$ 1,00 na farmácia) ele tem um efeito que adormece principalmente ferrão de peixes venenosos...e tenha cuidado com os esporudos..hehehe
ResponderExcluirAbraços..
Olá Márcio, obrigado pela dica. Vou providenciar o amoníaco.
ResponderExcluirPois é Deco, tô vacilando demais. Mas estou expert: enquanto queriam me levar ao hospital, não fui e fiz pouco e agora o dedo já desinchou.
ResponderExcluirSegundo o Túlio, quando eu for mais experiente isso não mais acontecerá. :-)