Hoje, dia 10, foi um sufoco para encontrar pititinga. A ausência dos predadores tem feito com que os cardumes de pititingas se dispersem e o resultado é que nem isca, nem peixes.
Sai de Stella Maris, passei em Itapuan, nada. Fui ao Rio Vermelho, e nada. Ao passar por Amaralina vi um pescador solitário tarrafando e parei o carro e fui para junto dele.
Enquanto ele buscava as iscas puxei conversa com um pescador que estava ao lado. O nome dele é Stéfano, é cidadão francês e é o "cara" da foto acima.
O Stéfano pescava com uma "bóia de água", transparente, cheia de água, claro, e que funciona também como peso para arremesso. Acima da bóia, espaçados a cada 40 cm estavam três pernadas de 20 cm cada, aproximadamente. Vejam as setas na foto acima. Clique na foto para ampliar.
Abaixo da bóia pendia uma pernada de cerca de 40 cm. Todas as quatro pernadas tinham um sabiki de penas amarelas com anzol que me pareceu ser o 34007 da Mustad, número 1. A vara tinha cerca de 2,5o metros e o molinete não consegui identificar, mas não era um Mittchel, de tamanho próximo do 5000 ou 6000 do modelo Beta, da Marine Sports.
Conversei com ele sobre o funcionamento da montagem e é igualzinho aos nossos sabikis com bóias de arremesso, só serve se o peixe estiver se alimentando na superfície ou meia água e você arremessa no local. Mas queixou-se de que esses dias os peixes não têm aparecido e que ele normalmente pesca na Barra, mas devido a falta de peixes estava tentando ali, em Amaralina.
Foi quando o pescador voltou com a segunda "tarrafada" e a quantidade de pititingas passou a ser razoável. O pescador disse-me que foi a primeira vez que tinha pego pititinga desde 'as o4:30, h da manhã. Já eram 07:10 horas. Paguei generosamente, despedi-me do Stéfano e vim para casa.
Cheguei em casa doido para ir pescar, congelei uma parte das pititingas e foi quando minha menina mais nova pediu-me para ir com ela a faculdade, para trazer o carro da mãe de volta. Ela está começando a dirigir agora, conseguiu a habilitação recentemente, e não pude furtar-me. A pescaria fica para amanhã. Voltei, e congelei o resto da pititinga.
Sai de Stella Maris, passei em Itapuan, nada. Fui ao Rio Vermelho, e nada. Ao passar por Amaralina vi um pescador solitário tarrafando e parei o carro e fui para junto dele.
Enquanto ele buscava as iscas puxei conversa com um pescador que estava ao lado. O nome dele é Stéfano, é cidadão francês e é o "cara" da foto acima.
O Stéfano pescava com uma "bóia de água", transparente, cheia de água, claro, e que funciona também como peso para arremesso. Acima da bóia, espaçados a cada 40 cm estavam três pernadas de 20 cm cada, aproximadamente. Vejam as setas na foto acima. Clique na foto para ampliar.
Abaixo da bóia pendia uma pernada de cerca de 40 cm. Todas as quatro pernadas tinham um sabiki de penas amarelas com anzol que me pareceu ser o 34007 da Mustad, número 1. A vara tinha cerca de 2,5o metros e o molinete não consegui identificar, mas não era um Mittchel, de tamanho próximo do 5000 ou 6000 do modelo Beta, da Marine Sports.
Conversei com ele sobre o funcionamento da montagem e é igualzinho aos nossos sabikis com bóias de arremesso, só serve se o peixe estiver se alimentando na superfície ou meia água e você arremessa no local. Mas queixou-se de que esses dias os peixes não têm aparecido e que ele normalmente pesca na Barra, mas devido a falta de peixes estava tentando ali, em Amaralina.
Foi quando o pescador voltou com a segunda "tarrafada" e a quantidade de pititingas passou a ser razoável. O pescador disse-me que foi a primeira vez que tinha pego pititinga desde 'as o4:30, h da manhã. Já eram 07:10 horas. Paguei generosamente, despedi-me do Stéfano e vim para casa.
Cheguei em casa doido para ir pescar, congelei uma parte das pititingas e foi quando minha menina mais nova pediu-me para ir com ela a faculdade, para trazer o carro da mãe de volta. Ela está começando a dirigir agora, conseguiu a habilitação recentemente, e não pude furtar-me. A pescaria fica para amanhã. Voltei, e congelei o resto da pititinga.
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